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O caminho começou os dias 27-20 novembro de 1991, em Madrid, com a primeira edição do Congresso de Estudos Africanos no Mundo Ibérico (Congreso de Estudios Africanos en el Mundo Ibérico, CEAMI), dedicado a temas gerais (religião e cultura, economia e sociedade, estado e relações internacionais, línguas e literatura ou Estudos africanos em Portugal e Espanha), como indica o número 3 da revista Studia Africana. Uma segunda edição do Congresso, também realizada em Madrid de 15 a 17 Setembro de 1999, que já estava olhando para a virada do século e, assim, o lema: África no século XXI (África en el siglo XXI), publicado pela Sial Editions e coordenado por Juan Ramón Trujillo (2001). Este Congresso representou o ponto de contacto que liga o às suas redes e caminhos, resultando em colaborações frutíferas, desde então, para o grupo AFRICAInEs.

 

Desde então, tem acontecido edições diferentes e bem sucedidas. Ressaltamos, no entanto, que o Terceiro Congresso de Estudos Africanos no Ibérica Mundial (III Congreso de Estudios Africanos en el Mundo Ibérico, CEAMI), com slogan "Novas relações com África: que perspectivas" começa a ser realizada em Portugal, nomeadamente em Lisboa (11-13 dezembro 2001), marcando desde então a alternância bienal entre países, a Espanha e Portugal, uma organização que certamente caracteriza este Congresso Internacional.

 

Cada nova edição deste novo século tem contribuído e incorporado redes e projectos renovados. Sempre com a intenção também de incorporar novas cidades ou novos locais para a celebração do Congresso. Assim, a quarta edição do CEAMI com slogan "África Caminha" (“África Camina” ) teve lugar em Barcelona, ​​de 12 a 16 Janeiro de 2004; o V CEAMI, cujo tema foi "África: Compreender trajetos, olhar o futuro" foi realizada em Covilha (4-6 maio 2006); o VI CEAMI nos levou para Las Palmas (7-9 maio de 2008) física e tematicamente pela sua abordagem: "África, pontes, conexões e intercâmbios" (“África, puentes, conexiones e intercambios”), com a importância acrescentada de que a Casa África também está localizada lá.

 

No ano 2010 muda o nome deste encontro, a partir daí denominado Congresso Ibérico de Estudos Africanos (CIEA). Destaca o CIEA-7 com slogan "50 anos de independências Africanas: Desafios para a Modernidade" (Lisboa, 9 a 11 de setembro de 2010). Seguem CIEA-8 em Madrid, 14-16 junho de 2012, colocando-nos "Sob a Árvore da Palavra: Resistências e Transformações entre o Local e o Global" e organizado pelo Grupo de Estudos Africanos (Grupo de Estudios Africanos, Universidad Autónoma de Madrid). Esta edição é revisada em Pueblos, Revista de Información y Debate (2012).

 

Por último, mas não menos importante, em 2014 ocorreu a última edição até agora do Congresso: CIEA-9, realizado em Coimbra de 11 a 13 de setembro com moto "África de hoje - tempo e espaço transformação" e organizado pelo Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra. Lá o compromisso foi aceite pela equipa de AFRICAInEs, investigación y estudios aplicados al Desarrollo (SEJ-491, Universidade de Granada) para organizar o atual CIEA-10 em Granada.

 

Uma boa olhada à trajetória dos grupos de pesquisa e das redes que são parte é o texto “Los estudios africanos en España. Balance y Perspectivas” (Jordi Tomàs y Albert Farré, Documentos CIDOB, Serie Desarrollo y Cooperación, número 4, 2009), o qual recomendamos.